Correndo, pensando.
Não! Não, talvez seria melhor
pensar e correr,
agir e pensar, pensar sem agir.
Os pianos dos bares,
o sampa no walkman,
é claro, não podia faltar.
Não venha me reprochar!
Com a cabeça em algum lugar
tento fazer coisa nenhuma,
afinal, o que posso eu fazer,
se tenho as mãos atadas?
É! Não faz sentido.
Mas quem disse
que todo non-sense faz?
Senti(n)do algum.
R. de G.
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