sexta-feira, 21 de março de 2008

O peixe e o senhor...

Os registros antigos gregos, da Grécia, registram registrados nos papéis, uma anedota que será dita a seguir em seguida:

Conta esta anedota cômica hilária, que um senhor, um dominus, um idoso mais velho, queria pescar peixes marinhos do mar, mesmo nunca tendo feito isso antes- pois só pescara peixes dulcícolas de água doce. A seguir, comprou algumas caras varas de pescar, para a sua caçada sob as águas - mesmo que ele fique sobre a água. Adquiriu também um barco mono-motor de um motor só. Quando estava tudo certo para a sua atividade ele percebeu que estava tudo certo para a sua atividade, e a sua atividade, então, ele foi realizar. Escolheu um lago -de água adocicada - para fazer o pretendido. Pegou a sua cara vara na mala, introduziu no anzol um anelídeo, desses que são encontrados sob debaixo da terra. Quase tudo pronto, faltava arremessar às águas a sua cara vara que lhe custou caro. Fez um movimento magnífico, digno de ser filmado, fotografado e exposto em todos os museus de arte, mas ninguém estava ali para isso. Com o verme embaixo d'água, o nosso querido adorável velhinho começou a atrair para perto alguns seres que ali habitavam - afinal, seu objetivo era esse bem como a meta. Houve uma árdua batalha no reino aquático da lagoa para ver qual seria o ser do reino Piscis que abocanharia com a boca a sua presa. O mais forte ganhou, inacreditavelmente. Com um só golpe afastou para longe de si todos os seus concorrentes que concorriam com ele na disputa, e com outro golpe envolveu o anzol com sua bocarra que Zeus lhe deu. Outra batalha haveria de ocorrer. Agora saberíamos quem era o mais forte, se o nosso protagonista principal ou o nosso Hércules sub-aquático. Ao sentir a sua cara vara sendo puxada para baixo, na direção que puxa a gravidade, o intrépido senhor iniciou a puxada da sua cara vara, a fim de trazer para o barco o seu troféu, pois estava afim de comer peixe na santissima semana. Homero que me perdoe, mas tal batalha foi tal, que talvez nem Aquiles tivesse coragem de enfrentar, foi uma guerra incessante sem fim. O animal puxava para um lado, o animal para o outro, era tão animalesco os animais em disputa que merecia ser registrada em registros gregos, da Grécia. O mamífero ia com a cara vara, o peixífero não dispondo de outro meio mecânico, valeu-se apenas de sua boca, vental ou frontal, desimportante, para na sua tentativa de tentar vencer seu oponente. Talvez dias se passaram nessa epopéia, quando finalmente, o mais forte finalmente venceu saindo com a vitória. Este olhava para seu adversário derrotado que perdeu com um certo ar de quem venceu uma batalha napoleônica. O ser de pêlos venceu o de escamas. Aquele olhando para este já eu seu barco mono-motor de um motor só derrotado, fatigado, sentiu algo que nunca havia sentido com o sentimento. A sensação do dever cumprido. Registrou isso em sua memória, talvez fosse capaz de contar até para seus trinetos, mesmo que, por uma desventura, ele sofresse de Alzheimer. Sentado na proa da frente em seu barco, refletiu bastante. Sabia que ele era o vencedor, mesmo que ninguém mais soubesse. Assim sendo, pegou o seu vencido e o jogou de volta para o mar. Após isso, pegou novamente sua cara vara e a lançou majestosamente ao lago, uma batalha começou a trava-se sob o barco, quando um peixe forte, venceu os oponentes e conseguiu abocanhar com a boca o anzol..
R. de G. _______21/03/2008 02:54am

6 comentários:

um espelho de mim mesma disse...

Esse seu texto me deixou meio afogada. Sem ar ao ler, entende? Pode ser que seja o efeito do remédio. Ou não.

Anônimo disse...

eu gostei do texto,mas tem umas partes q vc fica repetindo...e eh estranho,pq antigamente n tinha barco a motor..
n entendi direito n,mas gostei!

kkkkkkkkk

esse texto nos propiciou alegrias q me deixam ate sem palavras,gosto ainda mais dele!

Srta. Festa disse...

Ei essa história é legal. Não teve como eu não imaginar uma batalha digna de Hollywood entre os personagens.

Se você quiser gravar um filme com esse texto tenho varias idéias legais ok. (rsrsrs)

Bjos

Anônimo disse...

E viva as redundâncias e o peixífero!!!

Bjuuuuu Goma...ops...

Anônimo disse...

rsrs,
isso me fez ESTAR refletindo muito profundamente da gravidade ESTAR usando redundâncias e de ESTAR sendo prolixa em meus texto...
...
bjo brancoo
hate você mtoo
:*

Anônimo disse...

Não diria que foi irônico, ao mesmo tempo que foi, pq pelo que eu entendi vc foi redundante propositadamente...ou não???
"anedota cômica hilária"
e fui sincera sim...nos faz refletir o quanto a redundancia deixa nosso texto...ann, annn, redundante...hehehe....


bjo....amo mais vc tah...ram...